Graffiti (em
italiano, plural de graffito) – outros nomes: Esgrafiado, Graffite, Grafite,
Grafito, Grafitos, Sgraffite e Sgraffito. Significa arranhado, rabiscado, é
incorporada ao inglês no plural graffiti. Utilizaremos neste post a forma
Graffiti.
O senso comum costuma
confundir Graffiti e Pichação. Qual a sua opinião a respeito? Pense um pouco
sobre o que considera ser arte e o que considera ser pichação. Discuta sobre
isso com a turma e se deseja deixe um comentário.
Assista ao documentário:
Grafite SP - Vozes,
Cores e Formas.
Para compreender o que
outras pessoas falam sobre o assunto leia o artigo: Pichação: arte ou vandalismo?
Assistir ao Documentário: O Pixo
Se a cidade inteira está pichada, é
só observar para receber a mensagem. O que estes jovens estão querendo indizer?
(GITAHI, 1999, p.73)
Para Gitahi (1999) em
relação à pichação: “É uma guerra feita com tinta, todos se conhecem e se
identificam pelo tipo de código pichado. Um grande abaixo-assinado para a
posteridade, no qual cada um que participa, deixa a sua marca”.
Referência: GITAHI, Celso. O
que é graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999.
Pichador Cripta Djan é
entrevistado. Assista: Cripta Djan no Altas Horas, exibido em 19/12/2009.
Entrevista com os Gêmeos – Os Gêmeos
dizem que grafite e pichação são movimentos paralelos.
Atividade: Com base nas duas imagens abaixo. Reflexão e debate sobre – Graffiti x Pichação:
arte, vandalismo ou forma de protesto? Discussão com a turma sobre as questões:
Há diferença(s) entre graffiti e pichação. Se existe qual(is) é, ou quais são?
Street Art. Ravensburg, Wandgemälde in der Rossstrasse. Disponível em: |
Pichação em muro de Moita, periferia de Portugal, protesta contra a crise. REUTERS/Hugo Correia. Disponível em: http://www.portugues.rfi.fr/economia/20130123-fmi-revisa-para-baixo-perspectiva-de-crescimento-mundial-e-do-brasil |
Grafite e o Ensino da Arte
Luís Fernando Lazzarin
O grafite é uma forma de
inscrição urbana com origens no movimento da contracultura, iniciado na
década de 1960. Desde o início, o grafite está ligado à contestação política
e ideológica e a movimentos de afirmação identitária. Primeiramente na
Europa, surge como forma de manifestação política do movimento estudantil
francês, cujas idéias paulatinamente se espalharam para a
América, sofrendo influências, nas décadas de 70 e 80, dos movimentos hippie e punk.
Nos Estados Unidos, o
grafite é usado como uma forma de afirmação das comunidades negra e
latina, confinadas em seus respectivos guetos, em Nova York , nos
bairros do Bronx e
do Brooklin.
Na década de 90, torna-se um dos elementos que compõem a cultura Hip-Hop,
juntamente com o Break, o Disc Jokey, o Master
of Cerimony. O grafite constitui-se, então, como forma de divulgação
de encontros, festas e eventos das comunidades referidas.
Como movimento organizado, o
grafite estabelece uma nova estética urbana, em que a rua assume o papel
desempenhado anteriormente pelos cafés, no surgimento das vanguardas do
início do século XX. As gangues também utilizam uma forma de inscrição
para demarcar território, com seus códigos e símbolos característicos.
Paralelamente ao surgimento do grafite, na década de 60, surgem também as
pichações – que vão desde a manifestação política, passando pela
competição entre aqueles que conseguem atingir os locais de acesso mais difícil
(como o alto de edifícios) – até o simples ato de vandalismo em prédios
públicos e monumentos. Nessas atividades transgressivas, o uso do spray torna
a técnica fácil e rápida, muito adequada para facilitar a fuga
dos flagrantes da vigilância e da polícia.
No grafite, a preparação do
muro ou parede a ser grafitado é específica; geralmente, é feita uma base
em tinta acrílica, branca ou colorida, utilizando rolo de pintura, sobre a
qual é feito o desenho com o spray. Contudo, o
grafite utiliza outras técnicas, como o pincel, o rolo e o estêncil.
Diferentemente da pichação,
o grafite caracteriza-se pela qualidade técnica, que envolve planejamento
detalhado, frases poéticas e desenhos mais elaborados feitos com estêncil
ou a mão livre (Lara, 1996).
Um ponto comum que permanece
entre pichação e grafite é a assinatura pessoal, chamada de tag.
Essa é a marca registrada, o sinal de autoria da obra, e todo grafiteiro
ou pichador tem o seu.
Atividade: O
graffiti há poucos anos atrás era visto como uma manifestação artística
marginal, subversiva e transgressora, e
hoje como ele é visto? Discuta sobre isso com a sua turma e depois deixe a
sua opinião.
Bienal
Internacional de Graffiti
Desde a década de 80 o
Graffiti vem ganhando novos espaços, em galerias e museus de arte, assista uma video reportagem sobre os preparativos para
a 2ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art que aconteceu, em 2013, no MUBE
(Museu Brasileiro de Escultura)
Referências de artistas do graffiti estrangeiros:
Belin, artista de Andaluzia,
Espanha. Encontrou dificuldades no início de sua carreira, sendo perseguido,
como qualquer artista urbano, porém, seu trabalho se tornou reconhecido como
patrimônio de sua cidade. Atualmente seu trabalho é exibido em toda a Espanha e
em países como a Alemanha, Itália, Reino Unido, Holanda, Brasil, Israel,
México, Estados Unidos.
Mural Super Lempke Eindhoven. Disponível em: http://belin.es/graffiti/category/graffitis/ |
Belin and Koka in Linares (Jaén). Disponível em:http://belin.es/graffiti/category/graffitis/ |
Jef Aerosol, Jean-François Perroy, mais
conhecido sob o pseudônimo de
Jef Aerosol, nasceu em Nantes, França. Ele foi o pioneiro do que hoje é
chamado de "arte urbana", e continua a ser uma referência e influência entre
os artistas de rua das gerações mais jovens. Suas obras estão expostas no
mundo todo.
Jef Aerosol, nasceu em Nantes, França. Ele foi o pioneiro do que hoje é
chamado de "arte urbana", e continua a ser uma referência e influência entre
os artistas de rua das gerações mais jovens. Suas obras estão expostas no
mundo todo.
Jef Aérosol - Chicago (EUA), 2013. Disponível em: |
Jef Aérosol - Chicago (França), 2012. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/jefaerosol/sets/72157631801113465/ |
Vhils, artista português
Alexandre Farto, realiza sua intervenção visual no
ambiente urbano com o nome de Vhils desde o início de 2000. Seus trabalhos
podem ser visto em diversas cidades da Europa e no Brasil.
ambiente urbano com o nome de Vhils desde o início de 2000. Seus trabalhos
podem ser visto em diversas cidades da Europa e no Brasil.
NuitBlanche - Paris, Franças 2013. Disponível em: http://www.alexandrefarto.com/ |
Providência - Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.alexandrefarto.com/ |
da Providência, no Rio de Janeiro, onde o
artista e sua equipe passaram um
mês cravando os retratos de alguns dos
moradores que tinham sido despejados,
no
que restou das casas.
Sten Lex, são dois italianos
artistas de rua. Eles têm feito stencils na rua desde 2000/2001 e hoje seu
trabalho é parte da paisagem urbana nas cidades de Roma , Londres , Paris ,
Barcelona , Nova Iorque e outras. Em 2009 começou a produzir o
que eles chamam de "Stencil Poster”. A técnica deriva da união de duas das
principais técnicas de arte de rua: Stencil e Poster. Eles colam um stencil de papel
na parede e, em seguida, pintam sobre ela para destruir a matriz e seus restos se
tornam parte do próprio trabalho.
que eles chamam de "Stencil Poster”. A técnica deriva da união de duas das
principais técnicas de arte de rua: Stencil e Poster. Eles colam um stencil de papel
na parede e, em seguida, pintam sobre ela para destruir a matriz e seus restos se
tornam parte do próprio trabalho.
Outdoor-Roma-2013. Disponível em: http://stenlex.net/ |
Open Walls Baltimore, 2012. Disponível em: http://stenlex.net/ |
Acesse o site dos artistas para conhecer muitos outros trabalhos e assista aos
vídeos que apresentam o processo de trabalho.
vídeos que apresentam o processo de trabalho.
Jens Tasso
Müller, artista alemão, busca inspiração no fotorrealismo, estilo
de pintura que recria com detalhamento fotográfico em grande dimensões. Seus trabalhos em graffiti são internacionalmente conhecidos, e tem realizado graffiti em muitos países.
de pintura que recria com detalhamento fotográfico em grande dimensões. Seus trabalhos em graffiti são internacionalmente conhecidos, e tem realizado graffiti em muitos países.
Imagem - A king is born. Disponível em: http://www.ta55o.de/galerien/streetart-graffoto/category/3.html |
Referencias de Graffiti no Brasil:
Gustavo e Otávio Pandolfo, sempre trabalharam juntos.
Encontraram uma conexão direta com seu universo mágico e dinâmico e um modo de
se comunicar com o público. Os artistas, hoje reconhecidos e admirados nacional
e internacionalmente, usam linguagens visuais combinadas, o improviso e seu mundo
lúdico para criar intuitivamente uma variedade de projetos pelo mundo.
Kelburn Castle, Airshire, Escócia –
2007.
Imagem disponível em: http://www.osgemeos.com.br/pt/projetos/the-graffiti-project/?image=1
Imagem disponível em: http://www.osgemeos.com.br/pt/projetos/the-graffiti-project/?image=1
The
Graffiti Project, Colaboração Osgemeos, Nunca E Nina Pandolfo.
A pedido de seus filhos
David e Alice, o Lord Glasgow Patric Boyle convidou os artistas brasileiros
para pintar a fachada e teto de seu castelo Kelburn, de 800 anos, localizado em
Fairlie, na Escócia. Inicialmente, este projeto deveria ser temporário até que
o castelo fosse reformado. Porém, o Lord conseguiu a permanência da obra junto
à Historic Scotland, uma vez que se tornou um ponto turístico na área, assim
como uma das principais referências da carreira de OS GEMEOS.
Assista aos
vídeos: Os Gêmeos//Grafiteiros//The Twins//Graffiti
OS GEMEOS transformam aeronave da
GOL em obra de arte. Assista o vídeo.
Eduardo Kobra,
é um expoente da neovanguarda paulista. Seu talento emerge por volta de
1987, na periferia de São Paulo, e logo e espalha pela cidade. Seguindo os
desdobramentos que a arte urbana ganhou em São Paulo. Nesse
caminho, ele desenvolve o projeto “Muros da memória” que busca transformar a
paisagem urbana através da arte e resgatar a memória da cidade.
Mural. Imagem disponível em: http://eduardokobra.com/murais/ |
Mural.
Imagem disponível em: http://eduardokobra.com/murais/ |
Zezão, o novo ícone da nova arte
paulistana, o trabalho do artista toma uma dimensão político-social, e discute
muitas questões fundamentais à arte contemporânea.
Imagem da série Graffiti Art. Disponível em: http://www.zezaoarts.com.br/art.asp |
Imagem da Série - Pampa de bueiro. Disponível em: http://www.zezaoarts.com.br/bueiro.asp |
Alex Senna, parte
das Linguagens da ilustração, dos quadrinhos e das pichações dos Anos 90, Alex
Senna constrói uma narrativa lúdica, poética e de forte apelo popular. Sua
produção se desenvolveu na cidade de São Paulo.
Utiliza
em seus desenhos signos do imaginário infantil - corações, pássaros, notas
musicais, balões e suas variações de composição, 90% das suas obras são
marcadas pelo uso do preto e branco. Marca o cenário urbano com uma visualidade
simples e claramente afetiva. O carisma de suas inúmeras personagens - sejam
jovens casais namorando, senhores idosos, santas plácidas ou rapazes
melancólicos - estabelecem um diálogo romântico com o observador, pois inspiram
noções de sonho, subjetividade, drama e fé.
Imagem da Série Ruas II.
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Imagem da Série Ruas II. Disponível em: http://www.alexsenna.com.br/Streets |
Binho Ribeiro, é um dos pioneiros do
street art no Brasil e América Latina desde 1984. O artista conquista respeito
em diversas cidades do Brasil e do mundo. Desenvolve um apelo singular de expressão,
dando vida à todos os elementos de sua criação.
Imagem da Série Graffiti.
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Imagem da Série Graffiti. Disponível em: http://www.binhoribeiro.com.br/graffiti/ |
Anarkia
Boladona, é considerada a rainha do graffiti brasileiro. Seu nome é
Panmela Castro, nascida e criada no Rio de Janeiro. Usa o grafiti como voz
contra a violência doméstica. Boladona recebeu vários prêmios internacionais
por trabalhos em 20 cidades, como Toronto, Berlim, Istambul, Johannesburgo,
Washington, Nova York, Lisboa, Bogotá e Praga.
Imagem
disponível em http://www.panmelacastro.com/#gallery-M153 |
Imagem
disponível em http://www.panmelacastro.com/#gallery-M153 |
Leia: ANARKIA BOLADONA. Escolhida como uma das 150
mulheres que agitam o mundo, Panmela Castro usa o grafite como voz contra a
violência doméstica.
Manifestações do GRAFFITI em Porto Alegre – RS
O documentário “Arte de rua e comunicação visual
urbana”
trata os fenômenos do graffiti e pichação em seu diálogo com a capital gaúcha
(Porto Alegre).
Evento Meeting of styles,
realizado em 14 a
16/03/2014, reuniu 60 artistas de todo mundo para expor a arte de rua no
principal acesso do centro de Porto Alegre, o Túnel da Conceição.
Assista ao vídeo: Encontro Internacional de Graffiti
em Porto Alegre,
Referência de artistas do graffiti de Porto Alegre
Trampo é a identificação mais conhecida de
Luis Flávio Vitola, uma referência da arte urbana em Porto Alegre. Seu
trabalho é influenciado pela cultura das metrópoles e das tribos indígenas,
demonstrando isso em suas intervenções poéticas.
Imagem. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/trampo/2334894437/in/photostream/ |
Imagem. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/trampo/2486495690/sizes/m/in/photostream/ |
Jackson
Brum, junto com Sabrina
Brum, Rafael Lemmas, David Bizarro e Marcelo Pax criaram uma obra conjunta
em um dos endereços mais antigos e conhecidamente cinzentos de Porto Alegre, as
cercanias do viaduto Obirici, na Zona Norte de Porto Alegre.
Graffiti-fachada
da loja Empo, Av. Assis Brasil, Porto Alegre. Disponível em: blogspot.com
|
Atividade: Proposições para os
alunos do Ensino Médio
Tema: Graffiti e Pichação
Conteúdos:
- Conceitos de graffiti e
pichação.
- Relações entre a arte e a política.
- O grafite como expressão poética e política.
- Refletir
e formar opinião sobre o que difere o graffiti da pichação.
Objetivo Geral:
- Ampliar as
possibilidades expressivas e reflexivas no processo de fruição, apreciação e construção
da imagem contemporânea.
Objetivos
específicos:
- Provocar
a reflexão e debate sobre a questão: graffiti versus
pichação - arte, expressão ou vandalismo.
- Provocar
os alunos a um exercício do olhar, desenvolvendo sua capacidade de apreciação
da arte contemporânea.
-
Identificar e registrar as diferentes manifestações do grafite e pichação,
próximas ao entorno da casa, escola ou trabalho.
- Identificar as diferentes características do grafite e da pichação na
cidade, seus temas e assuntos.
- Conhecer
os diferentes materiais e expressões do grafite e da pichação.
- Conhecer
algumas produções dos principais grafiteiros do país e da cidade de Porto
Alegre.
- Realizar
produções visuais individuais e coletivas e utilizar um software específico
para criação fontes.
Processo
criativo dos alunos
1. Fazer o
reconhecimento visual de graffiti e
pichações no entorno de suas residências, trabalho e escola, através de
celulares ou câmeras fotográficas. Compartilhar as imagens registradas
com a turma e após selecionar alguns imagens para alimentar blog indicando
o local dos registros.
2. Pesquisa
em grupo: Pesquisar as diferentes características do graffiti e da
pichação na cidade, seus temas e assuntos.
3.
Identificar em sites, jornais ou revistas as produções dos principais
grafiteiros do país e da sua cidade.
4.
Conhecendo um artista: Cada grupo deverá realizar uma entrevista com algum
grafiteiro, a fim de conhecer o seu processo artístico e apresentar para turma.
5. Conhecer e explorar alguns
efeitos de graffiti em fotos disponível no site. Compartilhar as produções com a
turma.
6. Explorar efeitos de Graffiti em
fontes no site GRAFFITI CREATOR. Disponível em: http://www.graffiticreator.net/
Tutorial para
Graffiti Creator. Disponível em:
7. Processo criativo Individual:
a. Criar a sua TAG (nome/assinatura c/letras de
graffiti)
b. Criar desenhos com estêncil com radiografias velhas em tamanho 10x15cm e produzir em papel adesivo (pode-se utilizar adesivos usados de campanhas eleitorais ou de comércios)
c. O material criado pelos alunos fará parte de uma exposição na escola para as demais turmas.
b. Criar desenhos com estêncil com radiografias velhas em tamanho 10x15cm e produzir em papel adesivo (pode-se utilizar adesivos usados de campanhas eleitorais ou de comércios)
c. O material criado pelos alunos fará parte de uma exposição na escola para as demais turmas.
8. Vale a pena conferir:
Dicas de criação nos links:
9. Processo
criativo coletivo:
Grafitar um
painel no espaço escolar ou muro autorizado pela escola. Propor fazer intervenções que provoquem os alunos a refletir
sobre a relação que estabelecem com o espaço, tais como: "vamos pensar em
uma palavra para este lugar?" ou "vamos pensar em um tema pertinente
a realidade social, cultural ou histórica da comunidade escolar". Em
grupos os alunos devem fazer desenhos em papel A 3, selecionar um, e transferir para um
papel ou suporte maior. A seguir escolher uma parede interna e externa da
escola em que possam ser feitos os graffitis. Os alunos devem transpor o
desenho em tinta látex ou spray. Caso a escola não ceda ou não disponha de um
espaço ou muro para a atividade, podemos forrar as paredes do acesso principal da
escola com papel kraft formando um painel, e substituir o material por tintas
guache, lápis de cor e giz de cera. Está atividade deve ser registrada
pelos alunos, através de videos, fotos e publicadas no blog da disciplina.
10. Para culminar a projeto, os
grupos de alunos deverão publicar no blog a conclusão da pesquisa sobre o
Graffiti x pichação e quais as principais conclusões que chegaram.
BARROS, Ana Carolina Fonseca de.
Graffiti: da margem à cena profissional. Estudo do artista urbano Trampo.
Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/54320/000855538.pdf?...1.
Acesso em: 22.jul.2014.
GANZ,
Nicholas. O Mundo do Graffiti - Arte urbana dos cinco continentes. São Paulo:
Editora WMF Martins Fontes, 2010.
GITAHY,
Celso. O que é graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999.
LASSARIN,
Luís Fernando, Grafite e o Ensino da Arte. Revistra Educação & Realidade,
Porto Alegre: Faculdade de Educação/UFRGS, v. 32, n. 1, Jan/Jun. 2007.
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